A conscientização sobre o descarte irregular de resíduos na rede coletora de esgoto é um dos principais desafios das concessionárias. Entre vários itens que compõem o sistema de esgoto, um é fundamental em qualquer tipo de imóvel, mas imprescindível em restaurantes, lanchonetes, supermercados e afins: a caixa de gordura.  De acordo com a Águas de Camboriú, ela faz a primeira filtragem do material que pode causar entupimentos na rede coletora.

O equipamento funciona por meio de um sifão que retém a gordura dentro da caixa e a impede de ficar circulando pela tubulação. Ele é dividido em duas câmaras, uma receptora e outra vertedoura, separadas por um septo não removível. “A função a que se destina é a mesma tanto em residências, quanto em comércio ou indústrias. O que pode variar em cada situação é o tamanho do produto a ser utilizado e o tipo de material empregado em sua fabricação”, explica Alana Lassen, coordenadora de operações da Águas de Camboriú.

O tamanho das caixas de gordura está diretamente relacionado à sua capacidade de retenção. A pequena pode reter 18 litros, a simples 31 litros, a dupla 120 litros e a especial tem seu volume calculado a partir de uma fórmula que leva em consideração o número de pessoas servidas pelas cozinhas que despejam seus dejetos na caixa, no momento de maior fluxo.

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